A minha amiga Lourdes, deu-me este selo bem engraçado com as Power Puff Girls, as Poderosas... Esta minha amiga,tem vários blogs mas um particularmente é distinguido por ser diferente, chama-se o Açor, e façam-lhe uma visita que vão gostar e ela também.
Beijinhos amiga Lourdes, gostei desta sua simpatia.
Manuela
As 5 Amigas são:
ANNA
SÔNIA SILVINO
FERNANDINHA
SUZY
SANDRA
As regras são:
1- Postar o selo com o nome e o link da blogueira que mandou pra vc.
2- Escolher 5 amigas que te incentivam e avisá-las.
3- Completar a Frase... Sou Poderosa.
Sou Poderosa porque...Sou, mulher...Mãe e Esposa...
Recebi também da minha amiga Sônia Silvino este selo Fofo, mas não vou colocar as regras pois são muitas, fica para as mesmas de cima. ANNA SÔNIA SILVINO FERNANDINHA SUZY SANDRA Beijinhos amiga, obrigada.
A Cruz Vermelha Portuguesa(CVP) vai enviar para o Haiti 25 mil euros do seu Fundo de Emergência para ajudar as vítimas do violento sismo de terça-feira e lançou uma campanha para a recolha de mais donativos.
O lema da campanha é "Ajude o Haiti, agora!" e os donativos para o Fundo de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa - apelo vítimas do Haiti - podem ser realizados nas caixas multibanco ou através de 'netbanking', na opção 'pagamento de serviços', marcando 20999 na entidade e 999 999 999 na referência.
Poderá ainda ser feito um depósito ou transferência bancária para as contas CVP - Fundo de Emergência, disponíveis em nove instituições bancárias ou através de um cheque ou vale postal pagável à CVP - Fundo de Emergência, Departamento Financeiro da Sede Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa (Jardim 09 de Abril, n.º1 a 5, 1249-083, Lisboa).
A associação lançou uma campanha de solidariedade e disponibilizou de imediato uma verba de 5 mil euros à Cáritas do Haiti para ajudar as vítimas do sismo de terça-feira.
A organização espera que, tal como aconteceu em campanhas anteriores, o povo português "dê uma resposta ampla, generosa e inequívoca" perante a devastação que atingiu este país das Caraíbas. Quem quiser contribuir pode "fazer o seu donativo na conta «Cáritas Ajuda Haiti», com o NIB 003506970063000753053, da Caixa Geral de Depósitos..
A Assistência Médica Internacional também lançou uma campanha para a sua missão de emergência no Haiti, que envia hoje para aquele país uma equipa exploratória cujo objectivo e fazer um levantamento das necessidades das zonas afectadas pelo sismo.
A AMI apela aos donativos para ajudar a "reconstruir as vidas que ficaram destruídas". Para contribuir, pode fazer uma transferência bancária através do NIB: 0007 001 500 400 000 00672; no Multibanco, basta seleccionar o menu "Pagamento de Serviços" e inserir Entidade: 20909 Referência 909 909 909 e a quantia que escolheu doar.
Em solidariedade com as vitimas e já se calcula que devem ser milhares, pelas imagens que transmitem, este blog vai ficar sem cor durante 3 dias. Hoje eles, amanhã podemos ser nós. Um Pai Nosso pelos que ainda estão á espera de serem resgatados. Pai Nosso....
Capote Alentejano protege do frio e é moda na Europa
Os longos e quentes capotes alentejanos são por esta altura do ano muito procurados para fazer face às baixas temperaturas, mas nem todos se podem proteger da «cabeça aos pés» envergando este traje. A única fábrica de capotes no sul do país localiza-se na freguesia de Santa Eulália, no concelho de Elvas. É ali que centenas de capotes começam a ser confeccionados logo no Verão para que nesta altura do ano possam ser vendidos em todo o território nacional, noutros países da Europa e na América.
José Alpedrinha começou a fazer capotes quando tinha apenas 18 anos de idade. Aprendeu com o pai que era alfaiate e dirige a empresa alentejana que já assinala cinquenta anos de actividade na feitura destes agasalhos.
Na época alta de produção fazem entre quinze a vinte capotes por dia. Neste Inverno, a fábrica de José Alpedrinha já confeccionou mais de 700 capotes. «Já chegámos a ter aqui na empresa setenta trabalhadores. Agora são só sete», conta José Alpedrinha, ao mesmo tempo que acrescenta que «o negócio vai bem e não tem sentido a crise».
Cada capote representa quatro horas de trabalho, só na parte da costura, e o preço não está acessível a todas as bolsas: «os capotes variam entre os 200 e os 300 euros, sendo mais caros os que têm gola de raposa», justifica. «O capote vende-se no Alentejo desde o início do século passado. Antigamente, era vestido por agricultores e trabalhadores rurais. O capote cinzento escuro era para os senhores das terras - os latifundiários, os castanhos eram típicos dos habitantes do Redondo e Reguengos de Monsaraz e o verde, que é uma cor recente, foi feito a pensar nas senhoras espanholas e nos caçadores», explicou José Alpedrinha.
Outrora a matéria-prima, o burel, provinha das indústrias de lanifícios da Beira Baixa. «Agora isso acabou. O burel já só é feito em Castanheira de Pêra, única fábrica em Portugal», conta.
O capote alentejano foi deixando as verdejantes planícies alentejanas e instalou-se no guarda-roupa das grandes cidades da Europa e metrópoles mundiais «há capotes feitos por mim em Paris, Londres e até na América, principalmente no Canadá onde faz mais frio».
Apesar do sucesso do capote alentejano, José Alpedrinha recusa vulgarizar o uso desta peça de vestuário, «gostava que se conservasse selectivo. Não concordo que seja generalizado e que cause impacto pela sua popularidad.
José Alpedrinha orgulha-se de já ter vestido o capote alentejano a diversas individualidades. «O doutor Mário Soares, Jorge Sampaio, José Saramago, entre muitos outros».
Orlando Redondeiro tem uma loja em Estremoz (Évora) onde vende este tipo de artigos. O frio rigoroso do passado mês de Dezembro levou à ruptura do stock de capotes que tinha para venda. «Em poucos dias vendi cerca de cinquenta capotes. Este é um artigo que tem tido muita procura nos últimos anos. Os clientes são da zona de Lisboa e há também muitos espanhóis que vestem os capotes verdes para as montadas que realizam no país vizinho», diz com satisfação Orlando, que também veste o capote desde os sete anos de idade.